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Epilepsia Rolândica: Tratamentos e Importação de Medicamentos
Epilepsia rolândica benigna, também conhecida como epilepsia benigna com pontas centrotemporais, é a síndrome epiléptica mais comum na infância. O tratamento para epilepsia rolândica geralmente envolve o uso de medicamentos específicos, como o Ospolot (sultiame), que demonstram alta eficácia no controle das crises. Primeiramente, é essencial tranquilizar os pais: o termo “benigna” refere-se à evolução favorável da condição, que tende a desaparecer na adolescência.
O papel do tratamento medicamentoso na Epilepsia Rolândica
Embora alguns casos não exijam medicação contínua, quando as crises são frequentes ou afetam o dia a dia da criança, o neurologista pode prescrever anticonvulsivantes. Nesse contexto, o tratamento visa normalizar a atividade elétrica cerebral durante o sono e a vigília. Além disso, o controle eficaz das crises é vital para evitar impactos no desenvolvimento escolar e social da criança. Por isso, a adesão ao tratamento prescrito é fundamental.
No entanto, muitas famílias enfrentam desafios ao buscar a medicação indicada, pois nem sempre ela está disponível nas prateleiras nacionais. Devido a isso, a importação de medicamentos torna-se uma alternativa necessária para garantir a continuidade do cuidado.
Desse modo, contar com uma assessoria especializada em importação facilita o acesso ao tratamento adequado para a epilepsia rolândica, garantindo que todas as normas da Anvisa sejam cumpridas e que a saúde da criança seja priorizada.
Este conteúdo é informativo e não substitui a orientação médica. A decisão sobre tratamentos é sempre do profissional de saúde. Não vendemos medicamentos. Oferecemos assessoria completa para o processo de importação conforme as normas da Anvisa, que pode exigir receita e documentação específica.
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